terça-feira, 20 de novembro de 2012

Você compra na ZARA? Então leia isto.

Você compra roupas na Zara? Se sim, saiba que as suas roupas contêm perigosas substâncias químicas.
A Zara é, hoje, a maior marca no mundo da moda. Mesmo se você não comprar roupas lá, as substâncias químicas liberadas pelas centenas de fornecedores da Zara e pelas milhões de roupas produzidas podem ser encontradas no ambiente e te afetar.
Nós testamos roupas da Zara no começo do ano e encontramos produtos químicos que são conhecidos por se fracionar quando entram em contato com a água e formar substâncias que alteram a forma como os hormônios naturais atuam no corpo humano. Também encontramos traços de susbtâncias cancerígenas que são liberadas a partir de corantes. A Zara precisa limpar sua produção e se desintoxicar.
Assine a petição para que a Zara pare de poluir.
Assine a petição
Nós não podemos limpar as fábricas, os rios e a indústria têxtil sem ela. Estou te escrevendo sobre o segredo sujo da Zara porque para convencê-la a mudar precisamos que todos nós trabalhemos juntos ao redor do mundo.

sábado, 17 de novembro de 2012

Aula-passeio à Reserva Cachoeirinha - 15/11/12

Olha como foi o nosso feriado... Esses são nota 10!...

                                                                                                                             

                                                                              

Relato Aula-passeio na Reserva Cachoeirinha – GO
Aconteceu no dia 15 de novembro de 2012 uma aula-passeio na Reserva Cachoeirinha, uma RPPN (Reserva Particular de Patrimônio Natural) localizada no município de Santo Antônio do Descoberto, no estado de Goiás, próxima à BR 060 - km 6,5, do lado direito da rodovia que liga Brasília à Goiânia, cujo proprietário é o Senhor Jacy Guimarães.
Essa aula-passeio foi promovida pelo Centro Educacional 08 do Gama, Distrito Federal, uma escola pública da Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal – SEEDF.  Seus objetivos foram:
1-      Conhecer uma RPPN e a história da sua constituição.
2-      Conhecer a importância de uma reserva desta natureza para a preservação de ecossistemas em perigo de degradação ou extinção.
3-      Vivenciar o contato com a natureza.
4-      Conhecer as formas de reflorestamento utilizadas na reserva.
Participaram do evento alunos da 3ª série do Ensino Médio integrantes do projeto “Educação Ambiental nas aulas de Língua Portuguesa”, coordenado pela professora Mª do Rosário do N.R. Alves, doutoranda em Educação na Universidade de Brasília – UnB - e professora de Língua Portuguesa da SEEDF. Na ocasião, foram acompanhados ainda pela professora Eufrázia Rosa, de Língua Portuguesa, regente das turmas participantes do projeto e pela professora Cleane Ribeiro.
A saída da escola foi às 8h e a chegada ao local foi por volta das 9h.  O Senhor Jacy Guimarães acompanhou o grupo desde a escola. Na entrada da Reserva, Jacy Guimarães contou um pouco da história da constituição da RPPN, informou sobre a programação do dia, que previa: aprendizagem das formas de contenção, escoamento e reserva da água da chuva, no projeto Barraginhas; de recuperação do solo; de formação de diques, no projeto Bivar e de organização da plantação de mudas. Os alunos conheceram, além disso, formas de banheiros ecológicos adotados na reserva.
Depois que ele expôs tudo isso, ao longo de uma caminhada exploratória por cerca de 2km, os visitantes puderam conhecer a cachoeirinha, que deu nome à reserva, onde desfrutaram de um almoço compartilhado e de momentos de lazer junto à natureza. Também conheceram, próxima à cachoeira, uma mina de água mineral, onde recolheram água para ser levada à casa de Jacy Guimarães, pequena sede no centro da reserva.
Por volta das 15h, o grupo voltou à sede da reserva, onde a aula-passeio foi encerrada com uma dinâmica de avaliação das atividades do dia, momento em que foram lidos a “Oração do Cerrado” e a “Carta de um inquilino”. Nessa atividade todos tiveram a oportunidade de expor os conhecimentos adquiridos durante todo o dia, refletir sobre as mensagens dos textos e agradecer à recepção do Senhor Jacy Guimarães e a sua disponibilidade. Vários participantes ressaltaram a admiração que sentiram pelo entusiasmo e convicção com que ele defende a preservação do meio ambiente, sobretudo do cerrado e lhe fizeram votos de saúde e vida longa.
O retorno à escola ocorreu às 16h. Este foi um dia de muita aprendizagem para todos e os objetivos da aula-passeio foram plenamente alcançados.
Gama, 24 de novembro de 2012.
Professora Mª do Rosário do N. R. Alves


















terça-feira, 13 de novembro de 2012

Aula-passeio à Reserva Cachoeirinha – Alexânia/GO




Data: 15/11/12
Horário: 8h (saída da escola) as 16h (retorno à escola)

Objetivos:
1-      Conhecer uma reserva particular e a história da sua constituição.
2-      Conhecer a importância de uma reserva desta natureza para a preservação de ecossistemas em perigo de degradação ou extinção.
3-      Vivenciar o contato com a natureza.
4-      Conhecer as formas de reflorestamento utilizadas na reserva.

Participantes:
Alunos da 3ª série do Ensino Médio do Centro Educacional 08 do Gama, participantes do projeto “Educação Ambiental nas aulas de Língua Portuguesa”.

Morador de rua se forma em Pedagogia na UnB


Mineiro Sérgio Reis Ferreira, que superou uma longa lista de adversidades até alcançar a graduação, entregou a monografia nas mãos do reitor José Geraldo de Sousa Junior

Grace Perpetuo - Da Secretaria de Comunicação da UnB


 Tamanho do Texto

Emília Silberstein/UnB Agência
 Sérgio entrega a monografia nas mãos do reitor José Geraldo de Sousa Junior
Os olhos de Sérgio Reis Ferreira têm um brilho intenso; o sorriso é de inesperada candura; as mãos evidenciam sofrimentos passados e um discreto nervosismo. A tentação de enxergá-lo como herói é grande – mas qualquer tentativa de apreender Sérgio na superfície é imediatamente frustrada: é preciso muito tempo e generosidade para reler o longo e árduo caminho que este idiossincrático ex-morador de rua percorreu até aqui, ao gabinete do magnífico reitor da Universidade de Brasília nesse mês de novembro de 2012. Foi no primeiro dia de novembro, então, que - com um sorriso tímido - o mineiro Sérgio enfim pôde entregar nas mãos de José Geraldo de Sousa Junior a monografia que atesta a conclusão do curso de Pedagogia iniciado por ele na UnB há seis anos, em 2006.
Incomum – e contundente por sua própria natureza –, o ato de entrega da monografia As dificuldades dos moradores de rua do Distrito Federal de se inserirem por meio da educação formal representou ao mesmo tempo o triunfo de Sérgio e o da Universidade em si, já que o ineditismo do caso obrigou a instituição a se desdobrar para manter o estudante aqui após a surpreendente aprovação no primeiro vestibular de 2006.  “A universidade que não lida com isto – que não acompanha esse aluno proveniente de situação adversa em todas as circunstâncias, até que complete o seu ciclo – é que fracassa, e não ele”, disse José Geraldo, em referência à constante ameaça de descontinuidade que pairava sobre Sérgio durante os anos na UnB.
De fato, para que o aluno fosse aprovado, fez-se um pacto. O acordo – por meio do qual se definiu a responsabilidade de cada um – envolveu os diversos atores cruciais ao processo: o próprio Sérgio, evidentemente; o professor e orientador Cristiano Alberto Muniz; a assistente social da UnB Lindalva Leonel; e a decana de Assuntos Comunitários (DAC) Carolina Cássia, por meio da Diretoria de Desenvolvimento Social (DDS), capiteaneada pela diretora Maria Terezinha da Silva; entre muitos outros na gestão de José Geraldo e nas gestões anteriores, de Roberto Aguiar e Timothy Mulholland.  
Institucionalmente, a Universidade colaborou para a permanência de Sérgio com apoio sob a forma de alimentação, transporte, assistência social, orientação pedagógica etc. “A Universidade cumpriu com o seu dever com relação a um aluno em situação de extrema vulnerabiliade – e talvez o nosso aluno mais vulnerável tenha sido de fato o Sérgio”, atesta a decana Carolina Cássia. Ela ressaltou a importância do trabalho da DDS, mas admitiu que, para lidar com um caso como este, professores e técnicos ainda têm muito a aprender. A experiência com Sérgio foi uma grande aula. Para a decana, o ex-morador de rua é uma figura emblemática: “O Sérgio vive a UnB”.
“De minha parte, tenho muito a agradecer a toda a equipe; à Universidade como um todo; e a todos os que puderam viabilizar este momento”, disse Sérgio durante o encontro com o reitor. “A educação não é só uma preparação para o trabalho, mas especialmente para a vida. É este o papel da Universidade – e isso ela cumpriu.”
ULTRAPASSAGEM – “Não estamos aqui em torno do personagem Sérgio – mas sim do sujeito que, sobretudo, saiu da condição de vítima e trouxe sua vida até aqui, realizando uma ultrapassagem”, disse o reitor José Geraldo, para quem Sérgio é “alguém que, mesmo numa situação adversa, confiou”: “Se chegamos até aqui, é porque ele quis assim”.
O reitor revelou que vem acompanhando atentamente a trajetória do aluno, e que sabe das dificuldades que o percurso representou não só do ponto de vista econômico, mas também nos aspectos subjetivo, social e intelectual. “Ainda assim, Sérgio nunca tentou me atingir pelo sentimentalismo”, disse o reitor. “A rua não é mais o seu lugar!”, disse a Sérgio, que agradeceu: “Obrigado mais uma vez por me fazerem crescer”.
O ORIENTADOR – Diante do enorme desafio de levar seu orientando a concluir o curso de Pedagogia, o orientador de Sérgio, professor Cristiano Alberto Muniz, foi muito além do que normalmente se espera de um docente nesta função acadêmica. A gratidão estava evidente no olhar de afeto que Sérgio lançava ao seu antigo professor durante o encontro no gabinete do reitor.
Emília Silberstein/UnB Agência
 Com o professor Cristiano Muniz: muito mais que um orientador
“Todos os alunos que já passaram pela Universidade ajudaram a construí-la – mas no caso de Sérgio isso é ainda mais especial”, disse professor Cristiano, acrescentando, no entanto – como a decana Carolina Cássia –, que o caso “revela o quanto ainda estamos despreparados para esta abertura”. Para orientar Sérgio foi preciso crescer como professor e como pessoa. “Esta revolta que às vezes aparece em Sérgio é explicável: ela resulta de uma dimensão subjetiva que só ele pode entender”, disse, revelando compreensão, afeto e muito respeito pelo ex-orientando.
O momento de desligamento da Universidade guarda certa tensão para todos os envolvidos na reinserção social de Sérgio: ao sair da Universidade, o rompimento do vínculo com a academia guarda uma ameaça velada, mas evidente. “Ainda não cortamos os laços umbilicais”, revela a diretora do DDS, Maria Terezinha da Silva. “Se eu deixar de acreditar que um ser humano pode ser reinserido, tenho de abandonar minha profissão – e eu acredito, ainda que Sérgio tenha tido altos e baixos, mas nós não desistimos, e continuamos a não desistir.”
Nesse sentido, o grupo está apoiando Sérgio na tentativa de resgatar o contato com uma antiga dona de creche que o acolheu na infância, no Rio de Janeiro. Agora, um dos sonhos profissionais do formando em Pedagogia é reabrir a creche em novos moldes. “A Universidade não oferece apenas o conhecimento de sala de aula, e Sérgio está mais preparado para a vida, agora”, disse Terezinha.
Todos os presentes expressaram a confiança em Sérgio neste momento crucial de sua trajetória. Para encerrar a pequena cerimônia afetiva, a assistente social Lindalva Leonel – com seu comprometimento, uma das grandes responsáveis pela permanência de Sérgio na Universidade – preparou uma apresentação sobre o aluno, ao som de uma versão de Bittersweet Symphony, da banda britânica The Verve.
A MONOGRAFIA – A monografia As dificuldades dos moradores de rua do Distrito Federal de se inserirem por meio da educação formal pulsa com a narrativa simples – movida por sua evidente inteligência e por uma candente sinceridade ao narrar sua trajetória. O trabalho mereceu a menção máxima, mas que não se avalie haver aí qualquer ranço paternalista. “A Universidade não passou a mão na cabeça do Sérgio, ele fez valer este título. Este trabalho é o Sérgio: as fraquezas são fruto de sua história educacional, mas as conquistas são dele”, frisou professor Cristiano Muniz. Como não poderia deixar de ser, a defesa da monografia foi um momento de grande emoção: Sérgio discursou durante 45 minutos e “quase todo mundo chorou”, segundo os presentes.
Dedicada “a todos os moradores de rua do DF e a todos os que me ajudaram direta e indiretamente”, a monografia resgata o caso de Sérgio e de outros dois amigos em situação de igual vulnerabilidade social – um que conseguiu a inclusão e não mora mais na rua; e outro que, a despeito da grande capacidade crítica e conhecimento, não consegue entrar na universidade e ainda mora ao lado do restaurante Piantella, na Asa Sul. Na monografia, Sérgio faz também uma contundente crítica à Universidade.
“Acredito que a universidade idealiza o estudante perfeito e se esquece da complexidade da existência humana, pois quando vem mendigo morador de rua para dentro da universidade, vem também com estes as doenças, os vícios, a falta de disciplina e, naturalmente, a dificuldade de se adequar à rigidez acadêmica. Sendo assim, é a academia que, em um primeiro momento, tem que se adequar para receber estes estudantes até que se adaptem à academia. Falo isto por experiência própria, pois tive muito dificuldade para me adequar aos horários, às regras acadêmicas escritas e não escritas, a exigência de produção e, principalmente, para me adequar à cultura acadêmica, ou seja, a maneira de se falar e de se comportar em grupo”, diz Sérgio em sua monografia.
O formando comentou com o reitor sobre o árduo esforço por ajustar-se e aprender a se limitar pelos parâmetros comportamentais que regem a vida na UnB: “Eu não tinha condições de estar dentro dessa sociedade; tive de aprender a falar, a esperar, a me vestir, a me adequar à Universidade”, disse. O professor Cristiano concordou: “De fato, a liberdade inerente às ruas é um grande obstáculo ao enquadramento destes alunos na academia”.
A SAGA - As dificuldades que sempre permearam a vida de Sérgio Reis Ferreira são mais aterradoras do que se poderia imaginar – e vão dos maus tratos e do abandono experimentados na primeira infância em Ipatinga, Minas Gerais, à vida errante de adolescente nos corredores da execrável Fundação Estadual do Bem-Estar do Menor (Febem) e nas sujas ruas do Rio de Janeiro, passando pelos anos de sobrevivência na Rodoviária do Plano Piloto, em Brasília.
“Qual a perspectiva de quem mora na rua? De quem dorme ao relento, come as sobras dos restaurantes e consegue um trocado aqui e ali com esmola ou prestação de serviços? Como mudar a vida dessas pessoas? Sérgio Reis Ferreira, 29 anos, ex-morador de rua, descobriu um jeito de transformar seu destino. Resolveu estudar”, escreveu o recém-formado pedagogo em sua monografia. Em Brasília, acreditava que iria “encontrar com o presidente da República numa padaria e que ele resolveria os meus problemas”.
“Senti tudo na pele: frio; não fome, mas vontade de comer; e o fato de estar privado do mínimo necessário à vida em sociedade”, disse Sérgio, lembrando que, muitas vezes, guardava os livros sob um bueiro. “Eu me envergonhava de dizer aos colegas que meu material havia sido roído por ratos e baratas”, disse, reclamando que, “no Brasil, não há políticas públicas direcionadas a esta população de rua – não há bebedouros nem banheiros e as pessoas são obrigadas a buscar locais em que há água gratuitamente disponível”.
Mas o árduo caminho até a sala de aula não era feito apenas de percalços físicos – de longas caminhadas a pé, de banhos no Parque da Cidade e de roupas lavadas no Lago Paranoá: a “inclusão excludente” de Sérgio na Universidade o fazia sofrer intensamente, levando-o muitas vezes a abandonar o abrigo da instituição para sentir-se paradoxalmente acolhido pelas ruas. “Às vezes a discriminação doía, e eu chorava por saber que eu era o invasor”, revelou Sérgio.
Há quase três meses, uma fatalidade – em meio ao mar de outras adversidades – ameaçou impedir a formatura de Sérgio de forma radical: no dia 28 de agosto de 2012, ao tentar roubar do pedagogo uma quentinha, outro morador de rua o esfaqueou. A morte chegou perto, mas, como sempre, Sérgio sobreviveu. “Quanto à agressão física que quase me levou a óbito, eu somente aprendi uma dura lição: quando seres humanos ‘invisibilizados’ e silenciados pela sociedade - como os moradores de rua - lutam desesperadamente, eles utilizam até os meios mais vis e sorrateiros, no caso, a violência.”
No encontro com o reitor, Sérgio resumiu a surpreendente e notável trajetória com uma frase: “Eu não tinha mais nada em que me agarrar – só tinha a Universidade – e então me agarrei a ela com unhas e dentes”.
Textos: UnB Agência. Fotos: nome do fotógrafo/UnB Agência.

Comunicado aula- passeio Reserva Cachoeirinha

GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL
Secretaria de Estado de Educação
Coordenação Regional de Ensino do Gama
Centro Educacional 08


COMUNICADO 4

Senhores Pais ou Responsáveis:

 No próximo dia 15 de novembro de 2012, os alunos do 3º ano do Ensino Médio, turma B, farão uma visita à Reserva Cachoeirinha, para uma vivência junto à natureza. Essa atividade faz parte do projeto “Educação Ambiental nas aulas de Língua Portuguesa”. Serão acompanhados pela professora  Maria do Rosário, de Português. 

O valor da visita será de R$15,00 referentes ao pagamento do ônibus (R$ 5,00) e da entrada (R$ 10,00). 

O ônibus sairá da escola às 8h e o retorno está previsto às 16h

Recomendações:
• Levar filtro solar e repelente. 
• Levar garrafa com água ou caneca. Não usaremos copos descartáveis.
• Levar um lanche saudável e que gere pouco lixo. 

Atenciosamente, 
 A Direção 
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 AUTORIZAÇÃO DE PASSEIO 

Eu,____________________________________________________________________ R.G.__________________ autorizo o meu(minha) filho(a) _____________________________________________turma:_________ a participar da aula-passeio, que se realizará no dia 15/11/2012, sob a responsabilidade do Centro Educacional 08 do Gama. 

Assinatura do responsável:_____________________________________________ 



Gama  ____/11/2012.



Declarações para os alunos

GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL
Secretaria de Estado de Educação
Coordenação Regional de Ensino do Gama
Centro Educacional 08 do Gama




DECLARAÇÃO

Declaramos, para os devidos fins, que o(a) aluno(a)____________________________________________________, da turma ______,  participou da aula-passeio, realizada no Parque Nacional de Brasília, no dia 04/08/2012, com início às 7h30 e término às 16h.

Gama, 04 de agosto de 2012.


____________________________________________________________
A Direção












E/Q 04/10, Área Especial, Setor Sul, CEP: 72.415-230. Brasília DF
Telefone: (61) 3901-8105     E-mail: ced08cre.gama@gmail.com



GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL
Secretaria de Estado de Educação
Coordenação Regional de Ensino do Gama
Centro Educacional 08 do Gama




DECLARAÇÃO

Declaramos, para os devidos fins, que o(a) aluno(a)____________________________________________________, da turma ______, participou da aula-passeio, realizada na Estação Ecológica Águas Emendadas, em Planaltina/DF, no dia 15/06/2012, com início às 6h30 e término às 13h30.

Gama, 15 de junho de 2012.


____________________________________________________________
A Direção





E/Q 04/10, Área Especial, Setor Sul, CEP: 72.415-230. Brasília DF
Telefone: (61) 3901-8105     E-mail: ced08cre.gama@gmail.com

Comunicados das aulas-passeio


GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL
Secretaria de Estado de Educação
Coordenação Regional de Ensino do Gama
Centro Educacional 08


COMUNICADO 1

Senhores Pais ou Responsáveis: 

No próximo dia 15 de junho de 2012, os alunos do 3º ano do Ensino Médio, turma A, farão uma visita à Estação Ecológica Águas Emendadas, em Planaltina/DF, para realizarem um estudo de campo. Essa atividade faz parte do projeto “Educação Ambiental nas aulas de Língua Portuguesa”. Serão acompanhados pela professora  Mª do Rosário, de Português. 

O valor da visita será de R$10,00 referentes ao pagamento do ônibus. 

O ônibus sairá da escola às 6h20 e o retorno está previsto para as 13h30. 

Recomendações:
• Usar calça comprida e tênis, boné, filtro solar e levar garrafa com água. 
• Levar um lanche saudável e que gere pouco lixo. 

Atenciosamente, 
 A Direção 
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 AUTORIZAÇÃO DE PASSEIO 

Eu,____________________________________________________________________ R.G.__________________ autorizo o meu(minha) filho(a) _____________________________________________turma:_________ a participar da   aula-passeio, que se realizará no dia 15/06/2012, sob a responsabilidade do Centro Educacional 08 do Gama. 

Assinatura do responsável:_______________________________________ 
Gama 09/06/2012.




GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL
Secretaria de Estado de Educação
Coordenação Regional de Ensino do Gama
Centro Educacional 08

COMUNICADO 2

Senhores Pais ou Responsáveis:

 No próximo dia 04 de agosto de 2012, os alunos do 3º ano do Ensino Médio, turmas A, B e E, farão uma visita ao Parque Nacional de Brasília, para realizarem um estudo de campo e um dia de lazer. Essa atividade faz parte do projeto “Educação Ambiental nas aulas de Língua   Portuguesa”. Serão acompanhados pela professora Mª do Rosário, de Português. 

O valor da visita será de R$12,50 referentes ao pagamento do ônibus (R$ 6,00) e da entrada (R$ 6,50). 

O ônibus sairá da escola às 7h30 e o retorno está previsto para as 16h30. 

Recomendações:
• Usar calça comprida, tênis, boné, filtro solar e repelente na caminhada. 
• Levar roupa de banho e garrafa com água.
• Levar um lanche saudável e que gere pouco lixo. 

Atenciosamente, 
 A Direção 
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 AUTORIZAÇÃO DE PASSEIO 

Eu,____________________________________________________________________ R.G.__________________ autorizo o meu(minha) filho(a) _____________________________________________turma:_________ a participar da aula-passeio, que se realizará no dia 04/08/2012, sob a responsabilidade do Centro Educacional 08 do Gama. 

Assinatura do responsável:_____________________________________________ 



Gama 04/08/2012.




GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL
Secretaria de Estado de Educação
Coordenação Regional de Ensino do Gama
Centro Educacional 08

COMUNICADO 3

Senhores Pais ou Responsáveis:

 No próximo dia 26 de setembro de 2012, os alunos do 3º ano do Ensino Médio, turma B, farão uma visita à UNIPAZ (Universidade da Paz), para uma vivência junto à natureza. Essa atividade faz parte do projeto “Educação Ambiental nas aulas de Língua Portuguesa”. Serão acompanhados pela professora  Maria do Rosário, de Português. 

O valor da visita será de R$15,00 referentes ao pagamento do ônibus (R$ 5,00) e da entrada (R$ 10,00). 

O ônibus sairá da escola às 8h e o retorno está previsto para as 16h. 

Recomendações:
• Levar filtro solar e repelente. 
• Levar roupa de banho e garrafa com água ou caneca. Não usaremos copos descartáveis.
• Levar um lanche saudável e que gere pouco lixo. 

Atenciosamente, 
 A Direção 
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 AUTORIZAÇÃO DE PASSEIO 

Eu,____________________________________________________________________ R.G.__________________ autorizo o meu(minha) filho(a) _____________________________________________turma:_________ a participar da aula-passeio, que se realizará no dia 26/09/2012, sob a responsabilidade do Centro Educacional 08 do Gama. 

Assinatura do responsável:_____________________________________________ 



Gama  ____/09/2012.